A Perversão de Devorath
Crânio em mãos pesa meus ignóbeis dedos
fatiga meus ossos e coagula meu podre sangue
seus obscuros olhos molestam meus medos
abjeto sorriso a fagocitar minha boca infame
Madrugada, ábdito ódio perece minha calma
que vedes a putrefação de meu lindo rosto
e de augúrio profetiza minha néscia alma
Meu castelo inundado nas marés do poço
Assombração malogra meu ouvido
busca o sacrossanto em completude
mal sabe que meu espírito é omisso
Folhas do meu Éden secas em atitude
Sou como os vermes da terra santa
sangrado, angustiado e prostrado
Neofilia no profano, silaba do mantra
Extenuado em viver, a heresia alvitrado